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Trabalho em hotelaria desde 2007 e, durante estes anos, muitas têm sido as histórias que têm ficado por contar. Está na hora de algumas verem a luz do dia!
Olá e sejam muito bem-vindos!
O cliente chato! Oh! Quem nunca, em atendimento ao público, não se deparou com esta sub-espécie da humanidade que existe apenas e só com o objetivo de nos pôr os nervos em franja, por dentro, e manter um sorriso estúpido na cara ao mesmo tempo...
Ou talvez , não!
Aprendi numa formação de gestão de reclamações a chamar a este pessoal de "clientes desafiantes". Na verdade, são estes clientes que nos tiram da nossa zona de conforto, que nos levam mais além. E quando conseguimos perceber que não é nada contra nós, mas sim com a marca, e que só está a ser "chato" connosco por que calhou sermos nós a estar ali, tudo se torna mais fácil. No entanto, nem todos os dias conseguimos fazer esse exercício. e quando sentimos a marca como nossa, nem sempre é fácil.
Ninguém gosta de ter um cliente picuinhas que reclama por tudo e por nada, e que nunca nada está bem. É frustrante tentar antecipar todas as suas necessidades/vontades e ainda assim falhar nalguma coisa. Mas a grande questão é: vale a pena ter clientes destes? Sim e não!
Sim, porque, tal como já disse, ajuda-nos a evoluir e a estarmos alerta.
Não, porque se forem mesmo muito chatos podem trazer alguns problemas mais graves. Imaginem aquelas pessoas que esperam por ter audiência para armar o arraial; ou que são mal educadas e gostam de humilhar; não vale apena, não é mesmo?
Mas, nomeu caso pessoal, os que me chateiam a sério são os clientes com os mindgames (jogos psicilógicos) sempre a tentar subverter o sentido das palavras e com comentários sexistas camuflados e afins. Ele há gente que se acha a última coca-cola no deserto e que todos lhe acham graça.
"Oh meus senhores! não têm graça nenhuma e já não têm idade para fazer essas figuras!"
E é isto...
Espero que tenham tido uma excelente estadia e até breve!
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